domingo, 8 de maio de 2011

O Descompasso do Ministério da Cultura de Gil(Juca Ferreira) a Ana de Hollanda

Não há dúvida que o Ministério da Cultura, "destoa" nesse governo, quisera que fosse por se tratar do artísco, da alegria da produção... Não é. Pra mim como militante da área, "destoou" de Gil a Ana de Hollanda. Salvo por uma ação aqui outra ali... Mas a meu ver, muito pouco, pouquíssimo pra um governo do Presidente Lula e menos ainda ao que se pretende no governo Dilma.

Não sou a favor de continuidade nenhuma. Continuidade pressupõe mesmice inclusive no que não avança. A mesmice pra mim ficou muito clara na reunião da ministra com petistas na sede nacional do partido no dia seguinte a sua nomeação Brasilia.

Falam de grupos daqui e dali se articulando pra derrubá-la e desestabilizar o ministério desde a sua 1ª semana. Eu não sou e não estou em grupo nenhum. Estou onde sempre estive do lado trabalho, da produção e das resoluções do meu partido em primeiro lugar. Acho que se houver algum grupo, sério por ai, interessado de verdade, na cultura e em transformar esse ministério, num ministério sério e tão essencial quanto os da educação, saúde e outros. Esse, terá meio apoio. O ministério urge por um gestor responsável, respeitável, que saiba reconhecer o que já foi realizado mantendo-o e potencializando-o e que faça a cultura avançar e junto avançar o ministério e sua máquina enferrujada. Que saiba defender o ministério, o pouco recurso que ele tem, que tenha capacidade de aumentá-lo e conseguir principalmente, prestígio politico, porque trata-se, sim, de uma cargo politico, o que é bom para a cultura e para os trabalhadores da cultura que seja assim.

No dia em que o ministério da cultura for disputado a "tapas" por partidos politicos e politicos, nós teremos nos tornado adultos na arte de fazer cultura com politica para o bom desenvolvimento desse país.

Sugiro para isso o nome do deputado federal do PT-Paulista, Vicente Cândido.


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